Referem-se a aspectos emocionais e sociais que impactam o bem-estar dos trabalhadores.
Incluem:
Carga de trabalho excessiva;
Conflitos interpessoais;
Falta de autonomia;
Demandas emocionais intensas;
Ausência de suporte organizacional.
Quando negligenciados, esses fatores podem levar a problemas como estresse crônico, burnout e até mesmo agravos à saúde física.
Passos para incluir os fatores psicossociais no PGR:
Identificação dos perigos:
Analise o ambiente organizacional em busca de situações que possam gerar impacto emocional ou social nos trabalhadores.
Exemplos: sobrecarga de trabalho, demandas emocionais excessivas, ambiente de trabalho conflituoso.
Avaliação dos riscos:
Considere a gravidade e a probabilidade de impacto dos fatores psicossociais identificados.
Determine o nível de risco (baixo, médio ou alto).
Planejamento de ações preventivas:
Implemente programas de suporte psicológico e treinamentos em comunicação.
Ajuste as cargas de trabalho e promova um clima organizacional positivo.
Registro no inventário de riscos:
Documente os fatores identificados, as medidas preventivas adotadas e os resultados esperados.
Garanta que as informações estejam atualizadas.
Monitoramento e revisão:
Reavalie periodicamente os riscos psicossociais e a eficácia das medidas implementadas.
Ajuste as estratégias conforme necessárias.
Quais são os benefícios dessa abordagem?
Redução de absenteísmo: menos afastamentos por problemas de saúde mental.
Aumento da produtividade: trabalhadores mais engajados e motivados.
Melhoria do clima organizacional: maior colaboração entre as equipes.
Conformidade legal: alinhamento às exigências da legislação.
Conclusão:
A inclusão dos fatores psicossociais no PGR é um marco na gestão de segurança e saúde ocupacional. Além de atender às obrigações legais, essa prática promove ambientes de trabalho mais humanos, saudáveis e produtivos. Invista nessa abordagem e colha os resultados para sua organização!